Kênya
Antiga colônia britânica (British East Africa), o Kênya tornou-se independente em 1963. A capital é Nairóbi.
O País possui cerca de 48 milhões de habitantes (2018). O inglês e o kiswahili são línguas oficiais, mas existem outras línguas faladas pelos kenyanos.
O Kênya é cortado pelo equador. O ponto mais elevado é o Monte Kênya, 5,199 m, o segundo mais alto da África, depois do Kilimanjaro. O País possui alguns parques nacionais onde se pode encontrar grande mamíferos africanos, como leões, elefantes, girafas, búfalos, guepardos, leopardos e outros.
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Nota: A grafia Quênia não tem tradição na língua portuguesa. Sua popularização ocorreu na segunda metade do século 20. Até os anos 1950, adotava-se normalmente, em português, Kenia ou Kenya. Esta foi o padrão, por exemplo, no Atlas Geográfico Escolar do MEC/IBGE de 1956. O nome vem do Monte Kênya, que foi avistado, em 1849, pelo alemão Johann Ludwig Krapf e que o registrou com ambos os nomes Kenia e Kegnia, interpretando o nome do Monte dado pelos nativos. O nome Kenya foi adotado para a colônia britânica, em 1920. Hoje, as duas línguas oficiais do País grafam Kenya. A maior parte dos países do mundo grafam Kenya ou Kenia, incluindo França, Itália, Alemanha e Espanha.
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À esquerda, Kenyatta International Conference Centre, em Nairóbi. À direita, mulher nativa da tribo masai. Os masai são um antigo povo nômade africano. Hoje estão estabelecidos em grande parte do Kênya e Tanzânia.
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Leões no Samburu National Reserve.
Acima, flamingos rosa (phoeniconaias minor) no lago Nakuru, Rift Valley. O Nakuru é um lago raso de águas salgadas e alcalinas, devido às características vulcânicas da região. A grande quantidade de algas no lago atraem os flamingos e as águas alcalinas afastam predadores. Embaixo, zebras pastam no Amboseli National Park.